A palavra “esquizofrenia” (que significa, literalmente, “mente dividida”) tem origem no grego antigo e caracteriza um problema de saúde que afeta um número alto de pessoas. Os sintomas dos vários tipos de esquizofrenia podem passar por comportamento apático, isolamento social e reações desajustadas — chegando a transformar a inquietação em fantasias.
Quais são os tipos de esquizofrenia?
- Paranoide
A esquizofrenia paranoide é associada a delírios de perseguição e grandeza, assim como ideias ilógicas e irrealistas, podendo apresentar alucinações. Esse é o tipo identificado com mais facilidade.
- Hebefrênica
No tipo hebefrênico, as respostas emocionais são superficiais ou não fazem sentido para o contexto, além de comportamento considerado bizarro, crenças irreais e percepções falsas.
- Catatônica
A esquizofrenia catatônica tem um comportamento motor um pouco mais chamativo. Aqui, o paciente pode ficar imóvel como uma estátua, tornar-se mudo e perder boa parte das ações voluntárias.
- Indiferenciada
Um dos tipos de esquizofrenia que não são percebidos rapidamente é o indiferenciado. Isso porque ele conta com uma diminuição lenta nas interações e nos interesses. Assim, as emoções dificilmente se aprofundam e as ideações são muito simples, apenas ligadas a coisas diretas.
- Depressão pós-esquizofrênica
A depressão pós-esquizofrênica aparece após a esquizofrenia e conta com sintomas pouco intensos. Isso significa que há sintomas comuns de depressão, mas com alguns mais leves de esquizofrenia
- Residual
A classificação residual não tem as características que costumam definir os outros tipos de esquizofrenia e, por isso, é considerada menos grave.
- Simples
Na esquizofrenia simples, há poucos sintomas positivos graves, e os negativos se desenvolvem de forma lenta. Aqui, apatia, isolamento social e humor baixo são, talvez, os pontos que você possa ver com mais frequência.
Além do trabalho com o psiquiatra, a esquizofrenia tem um tratamento com grandes avanços no mundo farmacológico. Hoje, existem medicamentos capazes de controlar os sintomas e diminuir as chances de recaída.
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Dr Marlon de Faria Michele Silva
CRM PR 3456 9